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365 Dias para o Viajante permite ao leitor experienciar o coração da cultura chinesa e o conforto dos ensinamentos budistas, além de uma redescoberta dos laços familiares e da amizade. A cada dia, encontramos em suas páginas o encorajamento e a sabedoria para seguirmos viagem pelo grande caminho da vida.
365 Dias para o Viajante permite ao leitor experienciar o coração da cultura chinesa e o conforto dos ensinamentos budistas, além de uma redescoberta dos laços familiares e da amizade. A cada dia, encontramos em suas páginas o encorajamento e a sabedoria para seguirmos viagem pelo grande caminho da vida.
Uma história de milhares de nascimentos e mortes lhe veio claramente à consciência. Siddharta compreendeu que todos os seres passam por muitos nascimentos e mortes por um infinito período de tempo, algumas vezes como pais, outras, como filhos; algumas vezes com professores, outras como alunos, todos os seres estão interconectados por causas e condições. (p. 112)
Uma história de milhares de nascimentos e mortes lhe veio claramente à consciência. Siddharta compreendeu que todos os seres passam por muitos nascimentos e mortes por um infinito período de tempo, algumas vezes como pais, outras, como filhos; algumas vezes com professores, outras como alunos, todos os seres estão interconectados por causas e condições. (p. 112)
A leitura agradável em tom informal oferece ao público a possibilidade de acessar esses conhecimentos em qualquer ordem, podendo ser realizada a consulta dos capítulos de modo linear ou aleatório, como um tema sorteado a ser refletido ao longo da semana. Certamente, a prática proposta pela Mestra nestas páginas, acompanhada por suas palavras amorosas, será recheada de bons méritos para aquele que busca avançar no caminho do Buda em benefício de todos os seres.
A leitura agradável em tom informal oferece ao público a possibilidade de acessar esses conhecimentos em qualquer ordem, podendo ser realizada a consulta dos capítulos de modo linear ou aleatório, como um tema sorteado a ser refletido ao longo da semana. Certamente, a prática proposta pela Mestra nestas páginas, acompanhada por suas palavras amorosas, será recheada de bons méritos para aquele que busca avançar no caminho do Buda em benefício de todos os seres.
A pequena trouxa com os objetos pessoais de Hsing Yün se perdera durante a viagem. Sua veste sobressalente, ele oferecera a um de seus colegas, o monge Chu Yun (Nuvem Brumosa). Ao perceber que todos ficavam surpresos ao vê-lo calçado tirou as sandálias e passou a andar descalço como os demais. (p. 67)
A pequena trouxa com os objetos pessoais de Hsing Yün se perdera durante a viagem. Sua veste sobressalente, ele oferecera a um de seus colegas, o monge Chu Yun (Nuvem Brumosa). Ao perceber que todos ficavam surpresos ao vê-lo calçado tirou as sandálias e passou a andar descalço como os demais. (p. 67)
Onde está o Caminho é um guia imprescindível para praticantes budistas e não budistas a encontrarem uma solução de vida, além de ter uma visão correta sobre os ensinamentos do Buda, o Budismo Humanista. Ler este livro é como sentar-se com o Venerável Mestre Hsing Yün, a fluidez com que ensina desperta sem resistência alguma. Quem abrir a primeira página deste livro ao certo lerá até a última e receberá um verdadeiro presente, como um diamante supremo, para seguir o Caminho com mais sabedoria, desapego, paz e alegrias.
Onde está o Caminho é um guia imprescindível para praticantes budistas e não budistas a encontrarem uma solução de vida, além de ter uma visão correta sobre os ensinamentos do Buda, o Budismo Humanista. Ler este livro é como sentar-se com o Venerável Mestre Hsing Yün, a fluidez com que ensina desperta sem resistência alguma. Quem abrir a primeira página deste livro ao certo lerá até a última e receberá um verdadeiro presente, como um diamante supremo, para seguir o Caminho com mais sabedoria, desapego, paz e alegrias.
A mente sem treino tem vontade própria. Meditadores costumam compará-la a um macaco embriago que cambaleia a esmo pela floresta, sem compreensão e sem o mínimo autocontrole. Nossa mente parece nos pertencer, mas basta nos sentarmos com o objetivo de examinar seu funcionamento mais de perto para percebermos que ela simplesmente não nos obedece. (p.42)
A mente sem treino tem vontade própria. Meditadores costumam compará-la a um macaco embriago que cambaleia a esmo pela floresta, sem compreensão e sem o mínimo autocontrole. Nossa mente parece nos pertencer, mas basta nos sentarmos com o objetivo de examinar seu funcionamento mais de perto para percebermos que ela simplesmente não nos obedece. (p.42)
Para jovens budistas, simplesmente observar os preceitos, entender o Darma e purifi car a si mesmos não é suficiente. O espírito do budismo não é apenas libertar a si mesmo, mas também libertar as outras pessoas. Os budistas não só benefi ciam a si próprios, eles também precisam benefi ciar os outros. (p.48)
Para jovens budistas, simplesmente observar os preceitos, entender o Darma e purifi car a si mesmos não é suficiente. O espírito do budismo não é apenas libertar a si mesmo, mas também libertar as outras pessoas. Os budistas não só benefi ciam a si próprios, eles também precisam benefi ciar os outros. (p.48)